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 [Fic yaoi original] Just One Night - NC-17 
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Mensagem [Fic yaoi original] Just One Night - NC-17




Yumeji Aranami é um estudante do 2º colegial*, do Instituto Chishiki no pasu* uma escola escada rolante* mista, de pele levemente morena, expressivos olhos castanhos cor de avelã, de face estóica e porte atlético com seus 178cm de altura. Cabelos negros repicados e curtos, mas longos lateralmente frente às orelhas até o queixo, com uma pequena franja que vai à altura das sobrancelhas, cílios finos e relativamente curtos e olhar melancólico.

Yumeji cresceu sem conhecer o amor materno, pois sua mãe morrera em seu parto juntamente com seu irmão mais velho, e foi criado por um pai bruto e autoritário que sempre o culpou por isso. O que o fez desenvolver uma personalidade fria e de olhar pessimista do mundo, que o levou à desde o ginasial a não se importar com que quer que lhe acontecesse desde que não precisasse sentir nada, fechando-se assim para o mundo que o rodeia.

A partir do 3º ginasial* Yumeji começou a aceitar dormir com qualquer um que o pedisse, mas apenas por uma noite, pois de acordo com o mesmo, por não sentir nada pela pessoa seria melhor acabar com os desejos dela de uma vez e não lhe dar falsas esperanças.

Mas apesar disso ele nunca ignorou ninguém, seja uma pessoa com quem tenha dormido ou com qualquer outra pessoa a sua volta, sempre retribuiu cumprimentos e nunca se negou a falar com alguém. Pelo menos até aquela noite...

Em uma segunda à tarde na saída do Instituto, Yuki Hakusan, um rapaz do 1º colegial de pele clara e cabelo castanho-escuro curto e ondulado até as orelhas e olhos castanhos da cor da madeira de cedro, lábios finos com feição jovial de uns 174cm e ex-membro do clube de salto em altura do ginasial, esperava por Yumeji. E quando o mesmo cruzara seu caminho ele recatadamente disse:

“Uhnn... Aranami-senpai... posso falar com você um instante?”

E ao voltar seus olhos a Yuki, que corava, respondeu em um terno tom de voz:
“O que seria?” - ao passo que o indagava aproximava-se do mesmo.

“Não aqui... se não for incômodo é claro.” - respondeu-lhe enquanto recuava desviando o olhar.

“Incômodo? Não, onde quer conversar?” - lhe retrucou ao mesmo tempo que sorria discretamente.

Yumeji segue Yuki até uma praça publica próxima ao Instituto onde sentaram em um banco frente ao chafariz da mesma.

“O que você quer falara comigo? Vai me pedir para passar uma noite contigo como os outros?” - questiona Yumeji, que vira o rosto para o calouro apoiando o braço esquerdo sobre o encosto do banco, com um sorriso de desprezo enquanto olha firmemente nos olhos de Yuki.

“Não! Nada disso...” - responde de imediato Hakusan e acrescenta, levantando levemente o tom de voz enquanto se vira para Yumeji - “É só que nós estudamos no mesmo Instituto a anos e eu nunca vi o senpai sequer sorrir alegremente, e a poucas semanas fiquei sabendo disso, então...!” - retrai-se por um segundo, Yuki, meio envergonhado por levantar o tom de voz e continua, agora mais calmo - “Então... acabei por ficar curioso do porquê o senpai ser assim, só isso, desculpe-me se eu, um completo desconhecido, estou me metendo em algo que nada tem haver comigo... mas-” - Yuki é interrompido bruscamente por Aranami que começara a rir.

“O que é tão engraçado!? Ein?” - exclama Yuki sem entender o ocorrido.

“Bem, você é o primeiro que se preocupa em falar algo assim, até os professores já desistiram de tentar entender, só isso... é engraçado ver alguém altruísta assim hoje em dia.” - reponde-lhe ainda rindo um pouco pelo meio, e ainda com o braço esquerdo sobre o encosto do banco.

“Não consigo entender porque isso é engraçado.”

“Esqueça, apenas esqueça” - retrucou virando-se para ele.

“Como assim esquecer? Se até os professores desistiram agora que eu quero mesmo saber!” - bufa Yuki enquanto recosta-se no banco, cruza os braços e enche as bochechas.

“Ok, ok, eu vou te contar tudo que quiser saber, mas depois não poderá se arrepender, ouviu bem?” - responde Yumeji com um confortável sorriso alegre não habitual nos lábios.

Após contar sobre a morte no parto de sua mãe e irmão, e como crescera em um ambiente familiar desestruturado com seu pai, e como ele começou a agir daquela maneira consigo já começara a entardecer, nisso ele faz um convite à Yuki.

“Então... já ta ficando escuro, que ir em algum lugar comigo e comer algo?” - diz Yumeji agora com os dois braços apoiados sobre o encosto do banco olhando para o calouro.

“Ah! Tudo bem por mim, onde Aranami-senpai sugere irmos?” - reponde Yuki com os dedos parcialmente entrelaçados e apoiados no vão entre suas pernas virando o rosto para seu veterano e ao cruzar o seu olhar com o dele, cora e rapidamente desvia-se do mesmo levantando-se e pondo as mãos para trás e dizendo - “Então pra onde?”

“Que tal uma lanchonete? Ou você prefere ir em um bar?”

“Uhnnn... acho que um barzinho já estaria bom, é que não to com muito dinheiro hoje” - responde-lhe enquanto se vira e da uns passos distanciando-se de Yumeji.

“Se é assim conheço um bom e barato aqui perto” - diz Aranami enquanto levanta-se e caminha em direção de Yuki.

“Ótimo, pra que lado?” - pergunta virando-se para o veterano e dando um pequeno salto para trás ao ver o quão próximo ele já estava e pensa: “Ein? Por que o fato dele estar tão perto me deixa tão inseguro?”

“Por aqui, é umas duas ou três quadras daqui...” - reponde Yumeji que meio consternado lhe pergunta - “o que foi? Parece meio corado, está começando a ficar com febre?” - enquanto aproxima-se mais de Yuki que lhe responde afobadamente:

“Não é nada, não é nada, acho que fiquei no sol tempo de mais, só isso”

Após se acertarem, Yuki acompanhou Yumeji até o dito bar, onde ficaram até que o céu tornou-se escuro completamente.
Ao saírem Yumeji, que bebera um pouco demais, mas outrossim não ficou bêbado apenas um pouco tonto. Assim sendo Yuki lhe pergunta onde deveria levá-lo para não deixá-lo a própria sorte. Nisso que lhe responde que poderia o levar a um hotel próximo onde ele dormira com frequência, não só em seus encontros de uma noite, mas também onde ficara pra não ter de voltar pra casa.
Chegando lá Hakusan segue as orientações de Aranami e deixa-o no banheiro do quarto e o mesmo lhe pede que aguarde um pouco.
Passaram-se uns minutos e Yuki, que adormeceu sentado na cama do quanto, é acordado pelo som da porta do banheiro que se abria.
E dela surgia Yumeji que esta a secar os cabelos, descalço e sem camisa ainda um pouco molhado, vestindo apenas as calças do uniforme desabotoadas e com a braguilha entre aberta; mostrando levemente sua cueca de tom bege e logo acima no canto direito de seu reto abdominal próximo ao oblíquo uma tatuagem de rena na forma de uma borboleta estilizada em preto, o que não desviara a atenção de se físico bem trabalhado, e então que o mesmo senta-se na cama e olha por entre as madeixas negras para Yuki e o indaga:

“O que foi? Está gostando do que vê?” - disse-o sorrindo sarcasticamente.

“Ahn!? O que? Não, não é isso... é que...” - responde Yuki atropelando as palavras enquanto pensa consigo: “Acorda! O que você ta fazendo, isso vai acabar passando a impressão errada!”

“Tudo bem, tudo bem, era só uma piada, desculpe deixá-lo sem jeito Yuki-kun. Ah! Tudo bem chamar-te assim?” - dizia Yumeji ao passo que apoiava as mãos na cama e inclinava-se para perto do calouro que ruborizava lentamente enquanto se afasta o máximo possível, agora recostado na cabeceira da cama.

“Si-sim, Aranami-sempai...” - respondeu-lhe desviando o olhar.

“Ok, mas então você pode chamar-me pelo primeiro nome também, que tal?” - retruca Yumeji sorrindo enquanto olha para o rosto vermelho de Hakusan.

“T-tá... e acho melhor ir-me por hoje, né?” - concorda ao que indaga Aranami e levanta-se indo em direção à porta, quando repentinamente sente sua mão esquerda ser puxada. Ao voltar-se para trás é subitamente puxado para o veterano caindo sentado sobre a coxa direita do mesmo que o segura pela cintura com a mão direita, e lhe rouba um beijo rápido afastando-se levemente ao que o encara, soltando-lhe a mão.

“O que foi isso!?” - exclama Yuki tentando soltar-se dos braços de Yumeji mas sem sucesso.

“Bem... pensei que você poderia ajudar-me a dar um jeito “nisso”...” - responde sussurrando Aranami, sorrindo ao passo que puxa a mão direita de Hakusan com sua mão esquerda até a braguilha de sua calça.

“Q-!?... não, isso... eu... eu...” - tenta, Yuki perdendo a voz, lentamente afastar-se e soltar a mão direita, enquanto com a esquerda empurra sem forças o braço direito de Yumeji e recai sua cabeça sobre seu peito, agora com a face totalmente corada enquanto fecha fortemente os olhos.

“Não se preocupe, não farei nada que faça você sentir dor, prometo Yuki-kun” - sussurra novamente Yumeji que solta a mão de Yuki e agora com sua mão direita levemente toca o rosto corado do rapaz, passando os dedos entre as mechas de seu cabelo castanho-escuro e então apoiando-os sob seu queixo levantando o rosto do garoto gentilmente e puxando-lhe para perto de sua face, ao passo que com o polegar massageia de leve o lábio inferior do calouro estimulando-o a abrir a boca. Agora próximos o bastante Yumeji beija carinhosamente Yuki enquanto introduz sua língua na boca de Hakusan e a entrelaça com a dele. Ao passo que o beijo se prolonga Yumeji deita Yuki na cama e prostra-se sobre o mesmo, retirando a mão direita que estava sob ele, e pondo sua mão direita sob a camisa de Yuki erguendo-a até o tórax e apoiando a outra entre o mesmo e o braço dele, enquanto com o polegar direito massageia o mesmo mamilo, cessando o beijo e descendo sua cabeça até a base do tronco de Yuki onde o beija novamente e lambe retilineamente até abaixo do tórax.
Yuki em meio a gemidos entrelaça seus braços ao redor de Yumeji, que agora está com seu rosto frente ao dele, que cala-se e o encara por uns instantes. Hakusan diz:

“Então agora deixe-me cuidar “daquilo”, tudo bem?” - enquanto termina de abrir lentamente a braguilha das calças de Yumeji e põe sua mão esquerda por dentro das mesmas acariciando levemente seu escroto.

“Tem certeza disso? Não vai poder se arrepender depois” - diz Yumeji seriamente.

“Sim...” - responde Yuki enquanto que com sua outra mão levanta Yumeji para que sente.

Yumeji agora sentado com os joelhos afastados sobre a cama encara Yuki que se aproxima lentamente enquanto baixa com sua mão esquerda a cueca de Aranami expondo se membro teso, pegando o mesmo com a mão direita esticando o prepúcio e expondo a glande. Yuki aproxima-se ainda mais e abrindo a boca lentamente deita a língua sobre a glande e a rodeia ao passo que envolve o resto do membro com sua boca e assim lambendo toda a extensão do mesmo, ao que move-se sucessivamente para cima e para baixo.
Enquanto isso Yumeji meio ofegante umedece seus dedos indicador e médio direitos em sua boca por uns instantes até que agacha-se por sobre Yuki, que o chupava lentamente, e insere seu dedo médio em seu esfíncter anal e lentamente introduz o indicador também, e começa a mexer ambos por dentro do reto cada vez mais fundo. Yuki por sua vez cessa e levanta juntamente com Yumeji apoiando-se nos ombros do mesmo enquanto suas pernas começam a fraquejar e sussurra:

“Já estou pronto Yumeji-san... ah,ah...” - e dito isso cai pra trás, abrindo obtusamente as pernas enquanto deita lateralmente a cabeça sem desviar o olhar de Yumeji.

Yumeji abre as calças de Yuki e remove-as junto de sua cueca até os joelhos passando-as por sobre ele ficando entre as pernas de Hakusan, então que deita sobre si para lentamente adentrá-lo, tomando cuidado para que ele não sinta-se desconfortável. Após entrar completamente começa a mover-se repetidamente pra frente e pra trás, enquanto fricciona repetidamente a glande de Yuki por intermédio de seu prepúcio, até que ambos alcançam o êxtase e ejaculam. Yumeji recai-se sobre Yuki que sem perceber murmura:

“Pena que você só faz isso uma vez.... isso é cruel de sua parte... mas ,es,o assim adeus, e eu sempre gostei de você...” - enquanto dizia lacrimejava um poco, mas Yumeji já não percebia nada a seu entorno, estava em total estado de choque.

No dia seguinte Yuki repara que Yumeji está com uma expressão mais fria que a de costume, e ao cumprimentá-lo fôra completamente ignorado.

“Ei Aranami-kun, você não ouviu o kouhai chamá-lo?” - questiona um de seus colegas.

“Não. Não ouvi ninguém...” - respondeu Yumeji sem olhar para trás e acelerou o passo afastando-se de todos enquanto adentra a sala de aula.

Continua...



Editado pela última vez por tohru-kun em Seg Out 17, 2011 12:54 pm, no total de 2 vez



Seg Out 17, 2011 12:41 pm
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Mensagem Re: [Fic yaoi original] .Just One Night - NC-17


Após sua primeira vez com Aranami, Yuki tenta conversar com ele na manhã seguinte mas é ignorado completamente, uma atitude nada usual por parte do rapaz de cabelos negros, surpreendendo os colegas de classe que o acompanhavam. Ele por sua vez distanciou-se dos demais apresando-se para entra na sala deixando seus colegas ainda mais estupefatos, feito isso eles decidem conversar com Yuki pra entender o ocorrido.

“Ei! O que você fez para o Aranami-kun agir daquele jeito?” - pergunta o primeiro dos três colegas que encara Hakusan enquanto apóia a mão esquerda na parede. Ele tem a mesma altura que Yuki e cabelos curtos e rebeldes descoloridos e olhos verdes. Usava o casaco anil do uniforme aberto com a gravata azul royal frouxa.

“Bem... é o que eu queria saber também” - reponde Hakusan de imediato inclinado-se um pouco para frente.

“Que? Fala sério, não tem como ele ignorar alguem assim sem motivo. Você definitivamente fez algo, só que pelo visto, não se deu conta” - diz o segundo dos três, uma garota alta de olhos também verdes e cabelos curtos e vermelhos enrolados para dentro na altura dos ombros. Ela usava a barra de saia xadrez de pregas, de um quadriculado azul turquesa e anil com linhas duplas brancas, do uniforme baixa até os joelhos e com os três botões de cima, de um total de seis, da casaca anil do uniforme com a fita azul royal levemente torta e amarotada por debaixo da gola da camisa branca do instituto Chishiki no pasu*.

“Isso mesmo, definitivamente ele fez algo bem idiota, como dizer que o sexo foi ruim...” diz o terceiro e último dos três colegas de classe de Yumeji enquanto ri e cruza os braços na altura do estomago. Esse por sua vez era um rapaz de cabelos lisos e negros compridos até as costas. Usava o uniforme de forma impecável, tinha olhos castanho médio e uma pequena pinta no canto inferior esquerdo do olho direito.

“Nossa, você e sua forma discreta de falar, ein?” - diz o primeiro segurando-se para não rir também.

“Não liga pra eles não, afinal você tem cara de que morreria de vergonha antes mesmo de conseguir pedir pra passar uma noite com Aranami” - tenta a garota consola-lo, ao passo que expõe sua opinião sobre o caráter de Yuki.

“Tá, ok... entendi, acho que já me vou” - responde Yuki, desconcertado com os comentários enquanto sai de fininho.

Yuki tentou falar com Yumeji dourante os intervalos, entradas e saídas da escola mas sempre era ignorado. Até que após um mês de insistência ele consegue que Yumeji aceite falar com ele. Aranami combina de encontrar-se com ele no terraço do prédio do segundo ano após as aulas e as atividades dos clubes de desporto. Estando ambos lá, já passava das 17hs e o sol começava à por-se.

“Então? O que queres falar comigo?” - pergunta Yumeji sem olhar para Yuki, enquanto agarra, com a mão direita, a grade do terraço.

“Bem... é que... você simplesmente começou a me ignorar depois daquele dia” - começa Hakusan, de cabeça baixa enquanto com a mão esquerda aperta seu cotovelo direito, pensando em um jeito de começar a conversa. E complementa - “então eu queria saber por quê isso? Já que ao que parece eu sou o único que Yumeji-senpai esta ignorando por completo”.

“Ah! Isso...” - começa Aranami enquanto vira-se para Yuki com um sorriso de desprezo, ainda apoiando a mão na grade - “...não é impressão sua. Estou mesmo ignorando só você”.

Yuki levanta rapidamente a face e olha atônito para seu senpai e diz, em um tom de risada incrédula - “He, hehe, então sou só eu mesmo que Yumeji-senpai esta ignorando? Que interessante, e... por que?” - Hakusan começa a segurar as lagrimas enquanto espera uma resposta de seu sempai.

Com um leve impulso da mão que estava apoiada na grade Aranami afasta-se da mesma e anda até Yuki, ao passar por ele, Yumeji murmura uma resposta e sai porta a dentro deixando Yuki, que cai de joelhos e com um sorriso choroso e a cabeça levemente caída deixa as lágrimas rolarem enquanto relembra a resposta de Yumeji repetidamente. Hakusan permanece lá ajoelhado no terraço por um tempo até que percebe que começara a chover. Ele rapidamente sai do terraço corre à sua sala para pegar seu material e ao chegar lá nota que sua bolsa havia sumido. Ele procura-a pela classe até que percebe ao olhar pela janela que sua bolsa estava jogada no patio na chuva. Yuki desce e recupera seu material, agora todo molhado, e nota que sua sombria não estava mais na bolsa como sua carteira e celular.

Ele corre para tentar encontra alguem que ainda estivesse no Instituto para pedir auxilio. Passados 20min Yuki que já estava a desistir encontra-se com um servente, um senhor já de idade avançada e cabelos brancos como o algodão, que lhe oferece um guarda-chuva e lhe da dinheiro para o trem. Hakusan agradece-o e diz que lhe trata o dinheiro e o guarda-chuva no dia seguinte sem falta. O senhor sorridentemente lhe diz para não se preocupar e despede-se do estudante.

Na manhã seguinte, após devolver o dinheiro e o guarda-chuva ao servente como havia prometido, Yuki vai até sua sala, senta-se em sua carteira e percebe que nela há um bilhete. E nele estava escrito – Encontre-me no terraço do prédio do segundo ano após as aulas.

Ao término das aulas Yuki dirige-se ao terraço, chegando lá ele não vê ninguém e decide ir embora achando que isso não passava de uma brincadeira de mau gosto, mas quando estava fechando a porta ele nota um envelope com uma sacola no canto perto da porta. Nela estava seu celular e carteira, ambos despedaçados, e no envelope dizia – Se quer tirar satisfação, me encontre no hotel que me levasse aquele dia. Yumeji.

Yuki sai correndo para encontrar-se com Yumeji, pensando consigo porquê ele estava fazendo isso. Ao chegar no hotel ele vê sua sombrinha quebrada dentro da lixeira do hotel, e irritado, pergunta se Aranami havia reservado o mesmo quarto daquela noite ao atendente. Ele recebe uma resposta positiva e corre até o quarto. Frente à porta Yuki gira a maçaneta para verificar se a porta estava aberta. A porta se abre e Hakusan rapidamente adentra o comodo olhando desesperadamente para todo lado tentando encontra Yumeji, e é quando ele ouve a porta ser fechada e trancada. Ao voltar seus olhos à porta vê Yumeji apoiado nela de braços cruzados, com a camisa branca do Instituto parcialmente desabotoada e descalço, olhando-o com um sorriso desdenhoso no rosto enquanto diz:
“Yuki, demorasse muito para vir até aqui. Já estava começando a pensar que não viria”

“Seu-! Por que esta fazendo isso comigo?” - pergunta Yuki enfurecido.

““Por que” você pergunta? É porque isso me diverte” - reponde-lhe enquanto se desencosta da porta e descruza os braços e pondo as mãos nos bolsos, dando uns passos à frente, e complementa - “Então, vai fazer o que? Tentar me bater?” - diz enquanto solta uma risadinha.

Nisso Yuki perde-se em meio a raiva e tenta socar Aranami que chuta-o no estomago. Yuki prostra-se ao chão com a dor e olha para Yumeji que se aproxima com um sorriso, agarrando-o pelo braço direito com a mesma mão e o pondo de costas no chão e subsequentemente o virando debruço prendendo e torcendo seu braço direito. Yuki debate-se tentando se soltar, mas em vão. Ele nem pode usar seu outro braço pois Aranami encontra-se ajoelhado sobre o mesmo, o que o inflige ainda mais dor.
Após alguns instantes Hakusan não tem mais forças pra se debater e Yumeji ao ver que Yuki já estava exausto usa sua mão esquerda para tapar a boca e nariz de Yuki afim de deixa-lo inconsciente.
Ele desmaia após uns instantes e ao recobrar a consciência vê-se com as mãos amaradas, juntas, na grade da cabeceira da cama, que ao lado havia um criado mudo com uma garrafa de licor, e sentado do seu lado Aranami que o olha de soslaio com um sorriso malicioso no rosto.

“O-o que você vai fazer comigo?” - pergunta Yuki aterrorizado com a situação temendo o que poderia vir a seguir.

“Tudo e mais. Pode ter certeza você vai sentir dor... mas no fim vai pedir por mais...” - responde-lhe enquanto põe sua mão direita no lado esquerdo da cintura de Yuki e começa a erguer sua camisa até o tórax onde debruça-se e mordisca seu mamilo esquerdo enquanto afaga o outro com o polegar direito. Yuki solta uns gemidos sufocadamente pois segura-se o máximo possível para não dar-lhe o prazer de vê-lo ceder ao seu toque.

“Yuki, não adianta se segurar, eu vou fazer você gritar de prazer nem que isso leve a noite toda” - diz Yumeji enquanto o vira de bruços e deita-se sobre Hakusan levantando seu quadril e pondo sua mão esquerda dentro de suas calças e cueca onde bolina seu órgão até tornar-se teso, enquanto com a direita passando-a por debaixo da camisa até seu queixo e virando seu rosto para si pela direita roubando-lhe um beijo quente e demorado que lhe tirava o folego.
Ao ser largado do beijo, Yuki, ofegantemente tenta debater-se para afastar Yumeji que ainda o acariciava a genitália, mas em vão. Nesse instante ele estremece por um momento e baixa a cabeça em decepção por ter ejaculado pouquíssimo tempo após Yumeji toca-lo. Aranami sorridentemente abaixa as calças de Hakusan e o força a abrir mais as pernas, enquanto que com sua mão direita enfia seus dedos indicador e médio na boca de Yuki para umedece-los. Após isso ele os retira e move até o anus de Yuki e os incere lentamente no orifício movendo-os e apalpando seu interior enquanto os gira de um lado para o outro, Yumeji está apoiando a mão esquerda no colchão e alternando entre mordiscadas na orelha de Hakusan e beijos no seu pescoço. Yuki cerra os dentes fazendo de tudo para não soltar sua voz tentando não ceder as caricias de Aranami. E ele sussurra enquanto debruça-se sobre as costas de Hakusan e mordisca sua orelha direita:

“Yuki-kun, devias ser mais honesto consigo, afinal você esta apertando fortemente meus dedos aqui... mas já esta na hora de por outra coisa lá, não acha...?” - questiona-o com uma risada. E dito isso Yumeji retira seus dedos do orifício, apóia a mão direita na cama e com a esquerda pega a garrafa de licor no criado mudo, a abre e encere o gargalo no anus de Yuki despejando o conteúdo da mesma dentro dele. Yumeji rotaciona a garrafa e a movimenta para frente e pra trás enquanto a bebida alcoólica adentra o reto até que todo o conteúdo da garrafa se esvai e Aranami a retira e larga no chão, desabotoa suas calças e expõe seu membro teso. Ele o introduziu lentamente no esfincter anal de Yuki até enterra-lo profundamente em seu interior, Yuki solta um gemido sutil e aperta os olhos. Aranami começar a mover-se rapidamente para frente e pra trás enquanto Hakusan que se segurava para não gemer, esmorece e começa a gritar de prazer avidamente até que ejacula uma segunda vez. Aranami ao perceber o vira de costas na cama e continua a meter fortemente em Yuki que por efeito do licor começa a perder a clareza do pensamento, estremece e começa a lacrimejar, Yumeji por sua vez começa a beijar avidamente Yuki desde o peito, pescoço e finalmente a boca tirando-lhe todo o folego até que ambos ejaculam juntamente e Hakusan desmaia de cansaço nos braços de seu sempai. Yumeji após isso afasta-se e retira-se da cama indo ao banheiro tomar um banho deixando o jovem preso a cama inconsciente.

Após o banho Aranami desamarra Hakusan e vai embora no meio da madrugada deixando-o no quarto do hotel sem trancar a porta.
Yuki acorda depois de um tempo e ao voltar os olhos para o lado vê no relógio do criado mudo que já está atrasado para a aula e que já passavam das 10hs. Ele tenta sair da cama e ao fa-lo cai de joelhos no chão sem forças. Mas tudo que lhe vem à mente não é raiva pelo que Yumeji fez nem dor física, mas a frase que ele lhe murmurou naquele dia no terraço, aquela frase que o assombrou e agora novamente se repete incessantemente em sua cabeça.

“Porque eu te odeio mais que tudo, desde que você disse aquilo naquela noite. Então decidi que vou leva-lo ao completo desespero”

Yuki debruça-se na cama e começa a lacrimejar mas segurando-se para não chorar em voz alta, tentando entender porquê ele tinha que passar por isso, e perguntando-se porquê ele anida não conseguia odiar Yumeji depois de tudo.

Continua...



Seg Out 17, 2011 12:45 pm
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Mensagem Re: [Fic yaoi original] .Just One Night - NC-17


Yuki fica mais um tempo no quarto do hotel até se recuperar o suficiente pra andar, vai pra casa e dorme o resto do dia. Após esse incidente com Yumeji, ele falta ao Instituto por uma semana. Nesse período Yuki reflete sobre os recentes acontecimentos e chega a uma conclusão:

“Ele pertence a todos, homens e mulheres, ele lhes da apenas uma noite para satisfazerem seus desejos, mas por que só eu... Ter apenas uma noite com ele para mim já seria suficiente, mas depois dela ser completamente ignorado é insuportável, não importa como se veja isso” – pensava Yuki consigo enquanto sentado sobre sua cama, parcialmente recostado na cabeceira, com as pernas recolhidas abraçando-as e com sua cabeça deitada sobre seus joelhos, continuava – “O que eu disse? O que eu fiz? Por que não importa o que ele faça eu não consigo odiá-lo?” – resmungava o jovem de cabelos castanhos escuros e ondulados até que em um estalo ele se lembra de sua primeira note com Yumeji.
‘Pena que você só faz isso uma vez... Isso é cruel de sua parte... Mas, mesmo assim adeus, e eu sempre gostei de você... ’ – “Não, não pode ser isso. Ele não pode ter...” – questionava-se Yuki.

Uma semana após o ocorrido Hakusan retorna ao Instituto Chishiki no pasu e age como se tivesse faltado por causa de um resfriado e no fim do dia tenta se encontra com Aranami, mas em vão. Então decide ir novamente ao hotel esperando encontra-lo lá. As horas passavam e começava a chover, mas Yuki permanecia esperando-o. Escurecera mas Yumeji ainda não dera sinal de que apareceria. As horas continuavam a passar, já passava da meia-noite, mas nem sinal de Yumeji. Yuki então decide retornar pra casa e no dia seguinte ele volta a espera-lo, mas ainda em vão. Yuki repete uma e outra vez durante a semana.

Na quinta-feira daquela semana os colegas de Aranami começam a interroga-lo.

“Ei, Aranami-kun? Que fim levou aquele kouhai bonitinho que você estava ignorando? Eu fiquei sabendo que ele faltou à semana passada inteira” – pergunta o primeiro, um rapaz de cabelos tingidos de azul, brincos de argola nas orelhas e com o uniforme desarrumado, chamado Hajime.

“De quem você está falando?” – responde Yumeji fazendo-se de desentendido.

“A fala sério, você sabe quem. Aquele que ficou te procurando um tempão e você ficou dando o maior gelo. Pobre Yuki-chan, se você não o quer eu posso ficar com ele?” – dizia o segundo, um rapaz cabelos curtos e rebeldes descoloridos e olhos verdes. Usava o casaco anil do uniforme aberto com a gravata azul Royal frouxa. Era o mesmo rapaz que conversara com Yuki no dia seguinte a sua primeira noite com Aranami.

“Ah. Esse você não vai gostar, ele é um bastardo irritante. E como você sabe o nome dele?” – reponde Yumeji que se recosta no peitoril da janela, deitando a cabeça sobre sua mão esquerda e soltando uma risadinha abafada.

“Eu dei uma pesquisada. E como pode ter certeza que ele é irritante, vai me dizer que já o pegou? É por isso que ele faltou então?” – pergunta o rapaz de cabelos descoloridos.

“Quem sabe, pode ser. Eu disse que ele era irritante, não disse?” – responde Aranami que se levanta e começa a andar em direção a porta deixando os dois sós.

“Ele definitivamente já o pegou. Tá na cara dele, não é Kuro?” – indagava o rapaz de cabelos azuis para o de cabelos descoloridos.

“Ei, por que não vamos conferir se ele é tão chato assim. O que acha Hajime” – perguntava Kuro ao rapaz de cabelos azulados.

Já era fim do dia e Yuki ainda não havia saído da sala, pois tinha ficado como responsável por ajudar na limpeza. Ao termina-la ele novamente sai à procura de Yumeji, mas novamente é em vão. Ao chegar aos portões do Instituto Hakusan depara-se com os dois colegas de classe de Aranami, e decide pergunta-lhes:

“Ei, você do cabelo descolorido! Você é colega de classe do Aranami-senpai, não é?” – perguntava-lhe ofegante.

“Sim, e você é o Yuki-chan não é?” – pergunta-lhe retoricamente Kuro.

“Ahn... Sim, sou eu, como você sabia o meu nome?”.

“Foi o Aranami-kun que me contou. Ele quer fazer as pazes com você, por isso por que não nos acompanha até o hotel que ele sempre fica pra espera-lo?” – mentiu Kuro.

“Isso, isso, ele tá querendo se desculpar. Todo mundo ficou pegando no pé dele, já que essa é a primeira vez que ele ignora alguém” – concordou Hajime.

“Tem certeza?” – pergunta Yuki receoso – “É que eu não o vejo ir ao hotel há algum tempo” – afirma Hakusan.

“Claro. Ah! Eu sou Kuro e esse é Hajime. Então quer dizer que você estava esperando por ele lá?” – apresentava-os o rapaz de cabelos descoloridos e lhe indagava com um sorriso malicioso.

“M-mais ou menos é que eu queria falar com ele então tentei a sorte” – responde Hakusan que desvia o olhar corado.

“Certo, entendi. E o motivo dele não ter aparecido por lá é que ele voltou pra casa por um tempo, já que o pai dele não estava em casa” – reponde Hajime com um sorriso pondo as mãos no bolso.

“Mas hoje ele vai lá, já que o pai dele tá de volta, então venha conosco” – diz Kuro começando a andar.

“Ok, então... obrigado” – agradece Yuki que os segue.

Enquanto isso na sala de Aranami.

“Ei, Aranami-kun. Aquele seu kouhai bonitinho veio aqui te procurar outra vez” – dizia uma menina de cabelos negros bem compridos para Yumeji que entrava na sala. Aparentemente estava voltando do terraço onde costuma matar o tempo em dias que ninguém o chama para passar a noite.

“É? E dai?” – respondeu-lhe ao que sentava em sua carteira.

“Bem, é que eu o vi indo embora junto do Kuro e do Hajime. E você sabe como são aqueles dois, sempre indo atrás de todos que você já dormiu. É meio que irritante isso e ele é bem fofinho, além disso, duvido que ele tenha coragem de pedir pra dormir com você assim como a Anna disse quando eu conversei com ela mais cedo” – continuou a garota.

“Anna? Tá falando daquela ruiva da nossa sala?” – pergunta-a levantando-se da carteira da garota.

“É. Mas, mais importante, você realmente não tá preocupado com o que aqueles dois idiotas possam fazer com aquele kouhai fofinho?” – pergunta-o a garota de longos cabelos negros.

“Por que eu deveria?” – responde-lhe e logo em seguida direciona-se a saída da sala.

“Nossa. Ele realmente não tá preocupado? Aquele kouhai-chan vai acabar se dando muito mal. To até com peninha dele” – resmungava a garota que se arrumava par ir embora também.

Ao sair do Instituto Aranami pensa com sigo:
“Eu não tenho nada haver com isso, qual é o problema daquela garota? Se aqueles dois vão comê-lo a força isso não tem nada haver comigo” – começava Yumeji ao que caminhava sem rumo – “Afinal... Afinal...” – pensava mais lentamente inconformado e irritado - “Uma noite foi suficiente... para perder-me completamente de meu caminho... não quero mais sentir isso... nunca mais” – e ao que se perdia em pensamentos ele não percebera o caminho que tomara, e retomava a resmungar em pensamento - “Além disso, ele mesmo já havia desistido de tudo e só quis passar uma noite comigo. Cruel? Eu? Ele devia me agradecer por eu ter dormido com ele uma segunda vez, isso sim...” – pensava ele até que percebe que está no parque onde eles conversaram aquele dia.

Ao mesmo tempo no hotel onde Aranami normalmente passa as noites.

“Hum... O Aranami-senpai ainda vai demorar?” – pergunta Yuki, frente à porta, à Kuro.

“Sabe o que é? Ele na verdade não vem. Mas que tal assim: eu e o Hajime podemos te fazer companhia, que acha?” – indaga-o enquanto põem a mão direita no ombro esquerdo de Hakusan.

“O que? Mas-” – Yuki é interrompido por Kuro que o segura pelo braço e o arremessa até Hajime.

“Calma, calma. Vamos te fazer sentir muito bem, até melhor do que quando o Aranami-kun te comeu” – sussurra Hajime que o imobiliza segurando seus pulsos enquanto Kuro começa a despi-lo.

“Não! Não! Não!!” – grita Hakusan enquanto é despido e se debate tentando soltar-se.

Kuro logo que tira as calças de Yuki começa a bolina-lo enquanto levantava a camisa de Hakusan e começava chupar seus mamilos. Enquanto isso Hajime começa a morder, chupar e lamber o pescoço e braços de Hakusan fortemente, deixando mascas avermelhadas enquanto esboçava um sorriso sádico.
Quando a camisa do kouhai é tirada, Hajime o força um beijo enquanto Kuro começa a chupar o membro, agora teso, de Yuki. Ao ser solto do beijo ele é posto de quatro e Kuro começa a penetrar Yuki sem prepara-lo, dizendo:

“Nossa, tá bem apertado e quente dentro de você, Yuki-chan, então vê se relaxa tá? Assim vai ficar melhor” – dizia Kuro com um sorriso que se agachava e começava a masturbar Yuki.

“Seu bastardo, ah! Pare, pare!” – gritava Hakusan, que estava corado e sentindo-se tonto.

“Ei, Yuki-chan, eu também quero te provar. Então por que não usa essa boca pra outra coisa, hein?” – dizia Hajime que expunha seu membro teso e começava a força-lo para dentro da boca de Yuki que tentava gritar, mas era em vão, ele não mais aguentava, aparentemente estava com febre por esperar Yumeji até tarde da noite nos últimos dias, e então acaba por desmaiar. Os dois rapazes continuavam sem perceber o ocorrido até que gozaram.

“Nossa, ele desmaiou?” – disse Hajime que trava seu membro de dentro da boca de Yuki.

“Tudo bem. Agora vamos trocar de lugar. Rápido, rápido!” – dizia Kuro que olhava para o relógio do criado mudo temendo que Aranami chegasse no meio do ato. Os rapazes viram Yuki deixando-o de joelhos. Kuro levanta-se e põe seu membro na boca de Yuki, enquanto Hajime começava a mover-se freneticamente para cima e para baixo fodendo Hakusan. Eles repetiram isso uma e outra vez por meia hora até se sentirem satisfeitos, e quando terminaram apenas jogaram Yuki no chão frio banheiro e fecharam a porta do mesmo, se vestiram e foram embora trancando a porta do quarto e levando as roupas de Yuki e jogando-as no lixo do corredor.

Passado um tempo Hakusan acorda sentindo-se ainda mais febril e com uma dor horrível pelo corpo inteiro. Ao ajoelhar-se de quatro no chão tentando levantar-se, começa a vomitar o esperma dos dois veteranos que o estupraram. E usando toda a força que lhe restava arrastou-se até a banheira, abriu a água quente, pulou para dentro da mesma e fica lá até que a água quente começa a transbordar, fecha e torneira com o pé enquanto sua visão começa a enturvar e por fim adormece.

Mais tarde Aranami retorna para o hotel que não ia há quase uma semana, pois pode ficar em casa sem se preocupar, já que seu pai tinha saído em uma reunião de negócios.
Dentro do hotel ele sobe as escadas e vai até a porta do quarto, abre-a e deita-se na cama sem nem olhar em volta apenas batendo a porta atrás de si. Ele fica por lá por cerca de uma hora apenas olhando para o teto, para então preparar-se para tomar banho. Yumeji despe-se jogando as roupas pelo chão, pega uma toalha, abre a porta do banheiro para então ver Yuki mergulhado na banheira dormindo.

“Fala sério, você tá me perseguindo demais sabia?” – dizia Yumeji que se aproximava da banheira para acorda-lo. Mas ao ver-se frente a frente com a banheira ele nota que a água está com algumas manchas vermelhas e que o corpo de Yuki esta cheio de hematomas e feridas. - “Que porra é essa? Vai me dizer que aqueles dois vieram aqui pra comê-lo?” – reclamava Aranami apoiando a testa em sua palma direita sem dar a mínima para o estado de Hakusan.

“Aranami-senpai? – começa Yuki, com voz roca e baixa, que abre os olhos lentamente e vira a cabeça em direção a seu veterano – “De-desculpe por isso. Eles disseram que você queria fazer as pazes comigo, e eu os segui sem pensar. Desculpe-me por te causar todos esses problemas... Mas tudo bem, não vou mais atrás de você...” – dizia o rapaz esforçadamente – “Na verdade vou até pedir pra me transferirem para outro colégio. Então, por favor, apenas me deixe ficar aqui assim mais um tempo e então irei embora” – termina Hakusan que novamente fecha os olhos e recosta a cabeça sem esperar a resposta.

“Ótimo. Eu chamo uma ambulância pra te buscar, que tal?” – pergunta-o ao que se afasta da banheira pra usar o chuveiro.

“Ok” – concorda Yuki ainda de olhos fechados – “Mas sinceramente não precisava, eu iria a pé ao hospital mais próximo se você preferisse” – dizia Yuki quase rindo da situação, já que Aranami nem se abalou ao ver ele naquelas condições.

“Cale-se, eu já disse que vou chamar a ambulância” – retruca Yumeji que termina seu banho, pega a toalha e volta ao quarto.

Fim!



Editado pela última vez por tohru-kun em Seg Out 17, 2011 12:51 pm, num total de 1 vezes



Seg Out 17, 2011 12:47 pm
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Mensagem Re: [Fic yaoi original] .Just One Night - NC-17


No quarto, Aranami, veste suas calças e pega o celular que tinha ficado no bolço e chama uma ambulância. Ela chega cerca de quinze minutos depois por volta das 19hs. Os paramédicos batem na porta e Yumeji os atende.

“Onde está o ferido?” – pergunta o primeiro paramédico enquanto Yumeji aponta para o banheiro – “Aaah! O que aconteceu com ele? Estou descendo agora mesmo para pegar a maca” – pergunta o paramédico atônito que voltava correndo do banheiro e em seguida desce para pegar uma maca deixando seu colega pra pegar as informações.

“Eu cheguei aqui e ele já estava assim. Então decidi chamar vocês” – responde Aranami fingindo preocupação.

“Ótimo. Então, por favor, nos acompanhe até o hospital para dar entrada no paciente. Entendo que ele é um desconhecido, mas alguém tem que se responsabilizar pela entrada do paciente, tudo bem?” – diz o segundo paramédico que ainda é bem jovem comparado ao primeiro.

“Tudo bem. Mas é só isso, né?” – responde inquisitivamente Yumeji.

“Sim, não se preocupe. Nós vamos tentar entrar em contato com a família dele de algum jeito depois” – responde o segundo paramédico que começa a ajudar o primeiro a levar a maca para o banheiro.

Yumeji acompanha os paramédicos até a ambulância e vai ao hospital para dar entrada de Yuki como paciente no hospital e logo após vai embora.

No dia seguinte Aranami vai à aula normalmente como se nada acontecera evitando responder perguntas sobre Yuki. Durante o intervalo quando ele foi ao terraço, ele é encurralado por Kuro e Hajime, que começam a indaga-lo:

“Ei, ei Aranami-kun~, gostou do nosso presentinho de ontem?” – pergunta Kuro com um largo sorriso enquanto aproxima-se de Yumeji.

“É, ele não resistiu nem um pouco quando nós o fodemos. Ele foi assim gentil com você também?” – perguntava Hajime que se apoiava em Kuro laçando o braço ao redor do pescoço de seu colega de cabelos descoloridos.

“Não sei. não me lembro de ter recebido um presente desses de vocês ontem” – responde Yumeji recostando-se nas grades do terraço.

“É mesmo? E aquele presentinho que deixamos lá no seu quarto de hotel? Ou você não foi lá ontem?” – pergunta Hajime segurando-se para não rir.

“É né. Ele pode simplesmente não ter ido lá ontem. Que pena. Será que ele já acordou ou será que já tá morto?” – brinca cruelmente Kuro sorrindo cada vez mais.

“É. Não foi lá ontem, então o presente de vocês já deve ter morrido” – reponde Yumeji tentando ver se os dois rapazes se preocupariam com Yuki.

“Que pena. Mas tudo bem, então Aranami-kun, quem foi à última pessoa com que você dormiu?” – pergunta Hajime sem demonstra qualquer preocupação.

“É, quem foi, é que agente quer comer esse ai também” – diz entusiasmado, Kuro, soltando uma risada.

“Vocês são nojentos, sabiam?” – responde Yumeji que passa reto por eles indo até a porta, começando a sentir-se irritado pela falta de preocupação dos dois e mais irritado consigo por ter agido da mesma forma que eles no dia anterior.

“Nossa. Então quer dizer que ele realmente não liga pra ninguém. Se é assim porque não dorme com agente outra vez?” – pergunta novamente Kuro com um sorriso cínico.

Antes que Aranami respondesse seu celular toca, e ao atendê-lo é informado, por uma enfermeira que pegara seu número como responsável pela entrada de Yuki como paciente do hospital na noite anterior, que o coração de Yuki havia parado de bater algumas vezes desde essa mesma manhã e que estava com uma febre altíssima. A enfermeira por sua vez não sabia que Yumeji tinha dito aos paramédicos que não conhecia Yuki e por isso ela efetuara a chamada.

“Ei, Aranami-kun~ quem é do outro lado da linha? Uma amiga? Ou um amigo?” – zomba Kuro que começa a aproximar-se de Yumeji.

“Isso mesmo, quem é? Apresenta pra gente” – entra na brincadeira, Hajime também se aproximando.

Aranami não responde as zumbarias dos dois rapazes, apenas desliga o celular na cara da enfermeira sem dizer uma única palavra, vira-se rapidamente para os dois e acerta um soco na face de Hajime derrubando-o.

“Que merda é essa agora? Tá irritadi-” - é interrompido Hajime, que esfregava a face, por Yumeji que monta nele e continua a soca-lo repetidamente.

“Ei, que que ‘cê tá fazendo? Pirou por acaso?” – perguntava Kuro, que era menor que ambos, tentando parar Aranami, mas em vão. Yumeji apenas continuava socando Hajime, já inconsciente, que começou a sangrar e cuspir sangue. Ao perceber que o primeiro estava inconsciente Yumeji vira-se e derruba Kuro, montando-o e então o socando até ficar no mesmo estado de Hajime.

Após isso Aranami corre descendo as escadas enquanto os outros alunos voltavam para as salas e dirigindo-se até o portão do Instituto Chishiki no pasu onde é barrado por um professor.

“Ei, tá tentando matar aula é?” – dizia o professor que o agarrara pelo pulso vendo seu punho ensanguentado - “Que porra é essa? De onde veio todo esse sangue?” – questionou-o o professor largando seu pulso.

“Esquece isso e apenas me deixa ir pro hospital, que tal assim?” – pergunta Yumeji apressado.

“Como assim esquecer? Diga-me o que aconteceu enquanto esperamos uma ambulân-” – dizia o professor que se interrompera ao notar que Yumeji já estava pulando o portão do Instituto e esbraveja logo em seguida – “Volte aqui! Se está bem pra fazer isso definitivamente esse sangue não é seu! O que você fez seu delinquente de merda?!”. Mas Yumeji já estava longe correndo a toda para o hospital. Chegando lá ele vai ao balcão de informações mais próximo.

“Ei, senhora. Onde está o Yuki?” – pergunta desesperado à enfermeira.

“Yuki? Quem é esse? Um paciente? E quem é você, um parente dele?-” – perguntava a enfermeira confusa que logo se viu sendo ignorada por Aranami que começara a correr a procura de Yuki – “Ei volte aqui, não saia correndo pelos corredores do hospital!” – chamava a enfermeira que nota uma mancha de sangue no balcão.

Yumeji que corria pelos corredores do hospital acaba por esbarrar no paramédico do dia anterior.

“Desculpe, desculpe... Péra ai você é o paramédico de ontem não é? Sabe me dizer onde tá aquele garoto?” – pergunta Yumeji perdendo o folego.

“Você é o rapaz de ontem, não é? Se você está aqui quer dizer que uma enfermeira deve ter te ligado sem quer pensando que era algum parente ou amigo” – começa o paramédico atônito com a presença de Aranami lá - “Mas por que viesse? Ele é um desconhecido, não é?” – pergunta o paramédico que nota o sangue nas mãos de Yumeji.

“Tanto faz, mas você sabe onde ele está?” – pergunta-o ainda um pouco ofegante.

“Sim, mas que sangue é esse em suas mãos?” – pergunta o paramédico.

“I-isso não é nada. Mais importante, onde está o Yuki?” – retruca-o sem mais se preocupar em fingir que não conhecia o paciente.

“Yuki? Por acaso é o nome do garoto? Você não disse que não sabia quem era?”.

“Olha, eu disse que não o conhecia, mas ele é um aluno da minha escola então agora eu sei quem é. Então onde ele está?”.

“Acalme-se tá. Ele está em observação agora, eu te levo lá assim que dermos uma olhada em suas mãos” – tentava acalma-lo o paramédico.

“Não precisa. Esse sangue não é meu” – começava Yumeji baixando o tom de voz enquanto desviava o olhar - “Ele é dos idiotas que fizeram aquilo ao Yuki”.

“O que? Quer dizer que você descobriu quem fez isso a ele e então bateu neles? Isso é meio engraçado. É triste, mas ainda assim é engraçado, já que você nem o conhece direito, né?” – respondia o paramédico que se recostava na parede do corredor. Ele era um paramédico ainda jovem, provavelmente deveria ser recém-formado e isso talvez explicasse sua reação não profissional.

“Ok, ok, é triste e engraçado, mas onde está o Yuki?” – perguntava Yumeji, começando a estressar-se, novamente ao paramédico.

“Ah, certo. Siga-me” – diz o paramédico que começa a guia-lo pelos corredores do hospital até o elevador.

Yumeji é guiado até um corredor no terceiro andar, onde, por uma janela ele pode ver Yuki ligado a aparelhos que monitoravam seu ritmo cardíaco e o auxiliavam a respirar.

“Ele vai ficar bem?” – pergunta Yumeji.

“Bem... Vai depender mais dele do que dos médicos. Afinal pelas marcas em seu corpo parece mais que ele foi violentado, e isso é algo traumático. Por isso não sabemos” – responde o paramédico pondo a mão no ombro direito de Yumeji.

“Tem como eu falar com ele ou isso não é possível?” – pergunta-o enquanto põem a mão esquerda sobre o vidro.

“Por hora não, mas talvez em alguns dias. Nós entraremos em contato se quiser” – responde-lhe o paramédico.

“Ótimo. Então eu acho que já vou. Vocês tem meu número de qualquer forma” – reponde por fim Yumeji que começa a se dirigir novamente ao elevador do hospital.

Ao retornar pro Instituto ele é informado de que seria suspenso por um mês por ter batido “sem motivo” em Kuro e Hajime.
Durante sua primeira semana de suspensão ele não recebe nenhuma ligação do hospital, e nesse meio tempo Yumeji começa a trabalhar em um emprego de meio período, pois seu pai que lhe depositava uma mesada todo mês para ver-se livre do filho que odiava, suspendeu a mesma por ele ter recebido a suspensão e por pouco não o tirou do Instituto.
Durante a terceira semana de sua suspensão ele finalmente recebe uma chamada do hospital. Yumeji vai logo que sai do trabalho ao hospital onde é direcionado até o quarto onde Yuki estava. La estava um médico parado do lado da cama de Yuki.

“Doutor, os pais do Yuki já o visitaram?” – pergunta Yumeji curioso, pois se dera conta de que nada sabia a respeito de Hakusan.

“Não. Você não sabia, ele está morando sozinho há cerca de um ano em um conjunto habitacional perto do Instituto. Pelo que fiquei sabendo os pais dele morreram há um ano e seus parentes mais próximos são seus avós que moram em Kyoto. E parece que eles também estão doentes agora, então ele está por conta própria já deve fazer quase quatro meses. Que bom que pelo menos um amigo dele veio” – responde o médico que estava verificando o estado de Yuki.

“Não, não fazia nem ideia” – responde Yumeji que desvia o olhar.

“Bem, então aproveite o tempo da visita, você tem apenas mais vinte minutos” – reponde o médico que sai do quarto.

“Yuki. Desculpe pelo modo que eu o tratei. É que fiquei irritado quando você se conformou em poder passar apenas uma noite comigo. Principalmente depois de você não ter me chamado aquele dia com esse intuito e ainda me dizer ‘adeus, eu sempre gostei de você’, isso é uma declaração e uma despedida simultâneas, sabia?” – começa Aranami enquanto pega a mão esquerda de Hakusan, empolgando-se em seu desabafo – “E você ainda disse que eu era cruel por passar apenas uma noite com você. Fala sério, você que estava sendo cruel em dizer isso tudo depois do sexo. E mais, fui eu que te puxei e comecei a instiga-lo. Então pelo menos devia ter sacado que aquilo não era só sexo pra mim. Ah! Desculpe, acho que to falando o que não devia né?” – conclui Aranami baixando a cabeça sobre a mão de Yuki e logo em seguida continuando seu discurso – “Principalmente depois do que te fiz? E pra piorar eu fiquei sabendo que você tinha ido embora com o Kuro e o Hajime e que eles provavelmente tentariam fazer algo a você, mas eu ainda estava tão irritado...” – Yumeji faz uma pausa e solta um profundo suspiro antes de continuar – “e ainda tive a coragem de trata-lo daquele jeito quando te encontrei lá na banheira, desculpe, realmente peço desculpas, mesmo sabendo que isso não pode ser perdoado...” – Yumeji para novamente quando nota que Yuki acordara.

“Então, Aranami-senpai está aqui só por culpa. Não preciso de sua pena, sabe?” – diz Hakusan, com um sorriso de desprezo, que recolhe sua mão esquerda afastando-a de Yumeji.

“Não é pena!” – exclama Yumeji e logo em seguida baixa novamente o tom da voz – “Eu realmente estou preocupado com você. E Yuki, você ouviu o que eu disse desde que parte, só pra saber?” – pergunta Aranami meio irritado.

“Hu, huhu... Desde o inicio na verdade. E esse pedido de “desculpas” mais parece uma declaração sabia?” – diz Yuki após uma breve risada estendendo a mão esquerda até o rosto de Yumeji e complementando – “Afinal, eu nunca estive brabo com você senpai. Mesmo depois do que você me fez e depois do que aqueles dois fizeram, eu ainda não conseguia odiá-lo. Isso não é hilário? Eu até tinha pensado em desistir de estudar no Instituto só pra deixa-lo feliz ao ver-se livre de mim” – conclui Yuki com um sorriso terno.

“Seu... Hunf, você é masoquista por acaso?” – pergunta Yumeji ao segurar a mão de Yuki que estava em seu rosto.

“Acho que se for com Yumeji-senpai eu posso ser um super ‘M’ ou até algo mais bizarro” – responde Hakusan com um sorriso soltando uma leve risada.

“Se é assim, você não se importaria se eu começasse a te perseguir, certo?” – pergunta Yumeji ao que se aproxima de Yuki e o beija na testa.

Fim!




Seg Out 17, 2011 12:49 pm
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